domingo, 29 de julho de 2012

Paraísos Fiscais

Os Países que mais lucram em paraíso fiscal
1. China: US$ 1,1 trilhão (R$ 2,2 trilhões)
2. Rússia: US$ 798 bilhões (R$ 1,6 trilhão)
3. Coreia do Sul: US$ 779 bilhões (R$ 1,5 trilhão)
4. Brasil: US$ 520 bilhões (R$ 1 trilhão)
5. Kuwait: US$ 496 bilhões (R$ 1 trilhão)
6. México: US$ 417 bilhões (R$ 851 bilhões)
7. Venezuela: US$ 406 bilhões (R$ 829 bilhões)
8. Argentina: US$ 399 bilhões (R$ 814 bilhões)
9. Indonésia: US$ 331 bilhões (R$ 675 bilhões)
10. Arábia Saudita: US$ 308 bilhões (R$ 628 bilhões)

Créditos:  http://lista10.org 

Maiores Salários do Mundo


Lista das Cidades com melhores salários
1º. Copenhague – Dinamarca
2º. Zurique – Suiça
3º. Genebra – Suíça
4º. Nova Iorque – EUA
5º. Oslo – Noruega
6º. Los Angeles – EUA
7º. Munique – Alemanha
8º. Luxemburgo – Luxemburgo
9º. Frankfurt – Alemanha
10º. Dublin – Irlanda
46º. São Paulo – Brasil
49º. Rio de Janeiro – Brasil
Crédito: http://lista10.org

sexta-feira, 20 de julho de 2012

ETIÓPIA




HISTÓRIA
A Etiópia é um país encravado no Chifre da África, é um dos países mais antigos do mundo. Oficialmente a República Federal Democrática da Etiópia é a segunda nação mais populosa da África e a décima maior em área. O país faz fronteira com o Sudão e com o Sudão do Sul a oeste, Djibuti e Eritreia ao norte, Somália ao leste, e Quênia ao sul. Sua capital é a cidade de Adis Abeba
Considerando que a maioria dos Estados africanos têm muito menos de um século de idade, a Etiópia foi um país independente continuadamente desde tempos passados. Um Estado monárquico que ocupou a maioria de sua história, a Dinastia Etíope, tem suas raízes no século X a.C.. Quando o continente africano foi dividido entre as potências europeias na Conferência de Berlim, a Etiópia foi um dos dois únicos países que mantiveram sua independência. A nação foi uma dos apenas três membros africanos da Liga das Nações, e após um breve período de ocupação italiana, o país tornou-se membro das Nações Unidas. Quando as outras nações africanas receberam sua independência após a Segunda Guerra Mundial, muitas deles adotaram cores da bandeira da Etiópia, e Addis Ababa tornou-se a sede de várias organizações internacionais focadas na África. Em 1974, a dinastia, liderada por Haile Selassie, foi deposta. Desde então, a Etiópia foi um Estado secular com variação nos sistemas governamentais. Hoje, Addis Abeba ainda é sede da União Africana e da Comissão Econômica das Nações Unidas para a África.
Além de ser um país antigo, a Etiópia é um dos sítios de existência humana mais antigos conhecidos por cientistas de hoje em dia que estudam os traços mais antigos da humanidade; podendo potencialmente ser o lugar em que o homo sapiens se originou. A Etiópia divide com a África do Sul o posto de maior número de Patrimônios Mundiais da UNESCO na África (oito, cada país). O país também tem laços históricos próximos com as três maiores religiões abraâmicas do mundo. A Etiópia foi um dos primeiros países cristãos no mundo, tendo oficialmente adotado-o como religião do Estado no século IV. O país ainda tem uma maioria cristã, porém um terço da população é muçulmana. A Etiópia é o sítio do primeiro Hégira na história islâmica e da mais antiga população muçulmana na África, em Negash. A nação também é o berço espiritual da religião Rastafari. Até os anos 1980, uma população significativa de judeus etíopes residiram na Etiópia. Além disso, o país tem, ao todo, cerca de 80 grupos étnicos diferentes hoje em dia, com o maior sendo o Oromo, seguido pelos Amhara, ambos os quais falam línguas afro-asiáticas. O país também é famoso pelas suas igrejas talhadas em pedras e como lugar onde o grão de café se originou.
No período após o derrube da monarquia, a Etiópia transformou-se em um dos países mais pobres do mundo. Ela sofreu uma série de períodos de fome trágicos na década de 1980, resultando em milhões de mortes. Lentamente, no entanto, o país começou a se recuperar, e hoje a economia etíope é uma das que mais crescem na África. Infelizmente, como em muitos lugares, este crescimento está tendo impactos negativos no meio ambiente.

GEOGRAFIA
A maior parte da Etiópia se situa no Chifre da África, que é a parte mais oriental do Continente Africano. A nação faz fronteira com o Sudão e com o Sudão do Sul a oeste, Djibuti e Eritreia a norte, Somália a leste, e Quênia a sul. O país tem um alto planalto central que varia de 1290 a 3000 m de altitude, com a maior montanha alcançando 4533 m. A altitude é geralmente mais elevada pouco antes do ponto de descida do Vale do Rift que divide o planalto diagonalmente. Inúmeros rios cortam o planalto - notavelmente o Nilo Azul, que sobe o Lago Tana. O planalto gradualmente obliqua-se às planícies do Sudão e do Sudão do Sul no oeste e nos planaltos inabitados da Somália ao sudeste.
O clima é temperado no planalto e quente na planície. Em Adis Abeba, que chega a altitudes de 2200 a 2600 m , a temperatura máxima é de 26  e a mínima 4  . O clime é geralmente seco e ensolarado, porém há chuvas, que ocorrem de modo mais ameno (belg) nos meses de fevereiro e abril e de modo mais intenso  de meados de junho a meados de setembro.

ECONÔMIA
Aproximadamente 80% da população sobrevive da agricultura, que é a espinha dorsal da economia etíope, respondendo por cerca de 90% do PIB. As exportações principais do setor são café, sementes oleaginosas, leguminosas (feijão), flores, cana-de-açúcar, forragem para animais, e uma planta conhecida por qat, que prossui propriedades psicotrópicas quando mascada. Outros produtos agrícolas importantes são cereais: trigo, milho, sorgo, cevada e o teff, cereal nativo que constitui a base da alimentação no país. As condições naturais são favoráveis à agricultura, mas as técnicas agrícolas são arcaicas e, portanto, a produção se limita ao nível de subsistência. A economia etíope é eminentemente agrícola e se encontra entre as mais atrasadas do mundo. Como ocorre com a maior parte dos países africanos, a Etiópia tem, no subdesenvolvimento e na fome, seus maiores problemas. As secas periódicas, a erosão e o esgotamento do solo, o desmatamento, a alta densidade populacional e a infra-estrutura precária tornam difícil o abastecimento satisfatório dos mercados. Os camponeses foram reunidos nas cooperativas e granjas do Estado, mas essas medidas oficiais, destinadas a melhorar a produção agrícola, tiveram pouco êxito. A pesca, a pecuária e as atividades extrativas também apresentam problemas relacionados com métodos ainda rudimentares de produção. O setor industrial (alimentos, couro, calçados, produtos têxteis, metalúrgicos e químicos) é incipiente. O governo incentivou também o turismo. Para isso melhorou os parques nacionais e a infraestrutura hoteleira. Metade da população (a terceira maior da África, perdendo apenas para o Egito e a Nigéria) sofre de subnutrição crônica.

CULTURA
A Etiópia tem uma cultura predominantemente marcada pelas religiões professadas pelos seus vários povos (pelo que é designada frequentemente como "Museu de Povos"). Local onde se cruzaram tendências religiosas judaicas, cristãs (coptas) e muçulmanas, a religião é quase sempre o ponto de referência para a produção cultural, da qual se destaca a música que recebeu influências das tribos circundantes e do Egito - como o uso de sistros e tambores deixa perceber.

domingo, 15 de julho de 2012

Países Mais Pobres do Mundo


''Um país que apresenta baixo índice de desenvolvimento humano, industrialização tardia ou inexistente, baixa produtividade agrícola, disparidades sociais, fome e endividamento é um grande candidato a fazer parte do grupo dos países mais pobres do mundo.  Segundo o consenso mundial, para um determinado país superar o seu grau de pobreza, torna-se necessário diversificar a sua economia e desenvolver soluções para as suas questões sociais.
A maioria dos países pobres possui uma produção centralizada e dependente de um produto ou matéria-prima predominante para o mercado interno e para a exportação. Os países menos avançados (PMA) têm recebido créditos e incentivos das Nações Unidas e de países desenvolvidos para ampliarem suas bases econômicas.
Esses esforços estão direcionados a ajudar  cada país pobre economicamente a conseguir construir uma futuro melhor por meio da diversificação de suas produções agrícolas e industriais, dependendo menos de matérias-primas tradicionais.
Somente a diversificação econômica permitirá a essas nações possuir uma estrutura que os protejam de possíveis crises externar no cenário econômico mundial, e nas áreas energéticas e de produção de alimentos. Ressaltando também, melhor possibilidade de sobrevivência e reconstrução perante desastres naturais.
Projetos de recuperação econômica das nações pobres têm sido desenvolvidos em parceria com a ONU, por meio do Conselho de Comércio e Desenvolvimento da CNUCED – Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento – entidade que realiza reuniões periódicas para estas finalidades.
As reuniões do CNUCED sempre focalizam na transformação estrutural dos países menos avançados (PMA) e prepara as bases de discussões para as conferências. A categoria dos países menos avançados (PMA) foi criada em 1971, nos últimos quarentas anos, o número de países pertencentes à esta categoria dobrou, chegando ao número de 49 nações integrantes.
Anualmente, a ONU publica o IPH ( Índice de Pobreza Humana ) que , ultimamente, considera o número de morte de recém nascidos, percentagem de adolescentes com escolaridade básica, crianças abaixo do peso e a renda familiar. A maioria dos países com os piores índices são do continente africano, destacando-se apenas três países não africanos: Timor Leste, Bangladesh e Papua Nova Guiné.''

Site: www.infoescola.com Por: Fernando Rebouças