segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

A Guerra Contra o Terror: Afeganistão e Iraque

      Logo após os atentados, deu-se início a uma perseguição a Osama Bin Laden, acusado do maior atentado terrorista da história, o ataque simultâneo às torres gêmeas e ao Pentágono em 11 de setembro de 2001. No entanto, a caçada ao homem mais procurado do mundo foi bastante criticada, por não ter apoio da ONU e, além de tudo, não ter efetivo no contingente militar. Ao longo da Guerra do Afeganistão, havia mais soldados nas ruas da Manhattan do que no Afeganistão inteiro. Bush, então presidente dos Estados Unidos, já esboçava outro conflito, mais importante, e contra um inimigo maior que, supostamente, teria armas de destruição em massa, além de ligações com a Al Qaeda.
      O conflito que George W. Bush almejava contra o Iraque teve início em março de 2003, com o motivo de que Saddam Hussein, ditador iraquiano, tinha armas de destruição em massa. Após anos de conflitos e nenhum vestígio de tais armas, o governo norte-americano acusou o ditador iraquiano de manter relações com a Al Qaeda, o que também não é comprovado. Mesmo assim, o governo iraquiano foi deposto, Saddam Hussein foi caçado, encontrado, condenado a morte e executado em 2006.
      A Guerra contra o terror se mantém nessas duas regiões. Inúmeros atentados terroristas, sobre-tudo com o uso de carros-bomba, levaram à morte mais de um milhão de civis, segundo números de ONGs que trabalham para o atendimento dos mesmos. Os conflitos, a Guerra contra o Terror, mesmo com a mudança política interna nos Estados Unidos, não possui ainda um fim definitivo.

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